A maior parte dos adenomas tomam o nome de foliculares, porque derivam deste
epitélio. Apesar da maioria ser não-funcional, uma pequena proporção pode causar tirotoxicose. Ou seja, há produção de hormonas em adenomas funcionais – Adenomatóxico independentemente do TSH.
A grande maioria dos carcinomas de tiróide são bem diferenciados – exceptua-se
o anaplásico – e classificam-se da seguinte forma:
Carcinoma Papilar – 75 a 85% dos casos – geralmente com mutação do RET ou
o anaplásico – e classificam-se da seguinte forma:
Carcinoma Papilar – 75 a 85% dos casos – geralmente com mutação do RET ou
BRAF. Podem-se apresentar nas crianças. Mais frequente em mulheres jovens.
Carcinoma Folicular – 10 a 20% dos casos – metade apresenta mutação do
RAS. Mais frequente em mulheres com mais de 50 anos.
Carcinoma Medular – 5% dos casos – com origem nas células C (parafoliculares), ocorrem nas Neoplasias Endócrinas Múltiplas tipo 2 (MEN-2) e estão associados a mutações germinativas do RET.
Carcinoma Anaplásico - <5% dos casos – altamente agressivo e letal,
geralmente com mutações pontuais da p53. 100% de mortalidade. Idade de apresentação média – 65 anos.
O diagnóstico do nódulo é feito por aspiração de agulha fina, possivelmente
seguido de tireoidectomia. O iodo radioactivo também assume um papel
importante, geralmente seguido pela supressão do TSH pela administração de
tiroxina.
Carcinoma Folicular – 10 a 20% dos casos – metade apresenta mutação do
RAS. Mais frequente em mulheres com mais de 50 anos.
Carcinoma Medular – 5% dos casos – com origem nas células C (parafoliculares), ocorrem nas Neoplasias Endócrinas Múltiplas tipo 2 (MEN-2) e estão associados a mutações germinativas do RET.
Carcinoma Anaplásico - <5% dos casos – altamente agressivo e letal,
geralmente com mutações pontuais da p53. 100% de mortalidade. Idade de apresentação média – 65 anos.
O diagnóstico do nódulo é feito por aspiração de agulha fina, possivelmente
seguido de tireoidectomia. O iodo radioactivo também assume um papel
importante, geralmente seguido pela supressão do TSH pela administração de
tiroxina.
CASO:
Mulher de 28 anos com bócio difuso, hipertireoidismo grave e exoftalmia. A
existência de perturbações do ritmo cardíaco e a dificuldade em controlar o
hipertereoidismo determinaram a necessidade de tireoidectomia total.
Qual o diagnóstico? Doença de Graves.
Porquê? Porque se trata de uma situação de
hiperplasia e hiperfunção da tireóide sem constituição
de nódulos, com exoftalmia e bócio difuso.
existência de perturbações do ritmo cardíaco e a dificuldade em controlar o
hipertereoidismo determinaram a necessidade de tireoidectomia total.
Qual o diagnóstico? Doença de Graves.
Porquê? Porque se trata de uma situação de
hiperplasia e hiperfunção da tireóide sem constituição
de nódulos, com exoftalmia e bócio difuso.
Postado por: Hortência Peixoto
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