Lesão - Surge devido as alterações moleculares ou estruturais nas células e é importante para definição dos padrões morfológicos e clínicos da doença.
Quimiotaxia - É um processo em que substâncias que são formadas nos focos inflamatórios, atraem leucócitos para a defesa e proteção da área atingida.
Mitogênese - É a capacidade de continuar com o processo de mitose na lesão e durante a inflamação esse processo aumenta.
Lesão Primária - Ocorre assim que acontece a lesão, no primeiro "impacto".
Lesão Secundária - Ocorre após o primeiro impacto, quando o organismo reage à lesão.
Hipóxia – É a ausência de oxigênio que causa lesão celular pela redução da respiração aeróbica oxidativa; é capaz de causar a morte celular.
Degeneração – É uma deposição anormal de triglicerídeos nas células parenquimatosas; seu significado depende da causa e da gravidade da deposição, quando é leve pode não causar efeito na função celular, quando é grave ocorre a degeneração gordurosa.
Morte Celular – Resultado Final da Lesão Celular e é um evento crucial na evolução em doenças nos tecidos ou órgãos. Pode acontecer por necrose ou apoptose.
Alterações Vasculares – São alterações no fluxo e calibres vasculares, começam logo após a lesão e desenvolvem-se em varias velocidades, de acordo com a intensidade da lesão.
Permeabilidade Capilar – Propriedade das paredes dos capilares sanguíneos que permite a troca seletiva de substancias. Moléculas lipossolúveis, pequenas, deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis dependem de poros microscópicos.
Espaços Intersticiais – Refere-se a pequena área, orifício ou espaço, existente na estrutura de um órgão ou tecido orgânico.
Proteínas do sangue – São proteínas do tipo transportadoras, responsáveis pela circulação de substancias no sangue.
A migração de leucócitos para as margens da parede dos vasos sanguíneos – O processo de acumulo de leucócitos na periferia do fluxo, próximo a superfície vascular é chamado é chamado de marginação. Como causa da marginação, tem-se a diminuição da velocidade do fluxo sanguíneo (no inicio da inflamação) e as condições hemodinâmicas mudam.
Fagocitose – É responsável pela eliminação de agentes nocivos. O que é um beneficio derivado do acúmulo de leucócitos no foco inflamatório.
Degranulação – É uma das respostas funcionais induzidas na ativação dos leucócitos. É a exocitose de grânulos de células como basófilos e eosinófilos.
Enzimas proteolíticas ativas – São enzimas que surgem dos grânulos dos neutrófilos contribuindo para a destruição de microorganismos.
Detritos – É qualquer material considerado inútil. Um resto do que foi gasto e precisa ser eliminado.
Inflamação – É uma reação complexa a vários agentes nocivos, como os microorganismos e as células danificadas, geralmente necróticas que consiste de respostas vasculares, migração e ativação de leucócitos e reações sistêmicas. A principal característica deste processo é a reação dos vasos sanguíneos. A resposta inflamatória esta intimamente ligada ao processo de reparo e seu objetivo final é a eliminação da causa inicial da lesão celular. Há dois tipos de inflamação, a aguda e a crônica. Ela termina quando o agente agressor é eliminado e os mediadores secretados são destruídos ou dispersos.
Adaptação – Existem vários mecanismos moleculares para adaptação celular. Algumas formas de adaptação são induzidas através da estimulação direta das células pelos fatores produzidos pelas próprias células afetadas ou por outras células no ambiente que as circunda. Existem varias formas e meios de adaptação.
Regeneração – O reparo começa nas fases iniciais da inflamação; durante a fase de reparação, o tecido danificado é substituído por meio da regeneração de células parenquimatosas nativas, pelo preenchimento com tecido fibroso (cicatrização) ou, o que é mais comum, uma combinação dos dois processos.
Revascularização – Acontece durante um processo cirúrgico em quem um vaso sanguíneo é implantado no coração, formando uma ponte com a finalidade de normalizar o fluxo sanguíneo.
Infiltração Celular – É um processo regressivo reversível, cujas alterações morfologias e funcionais da célula ocorrem no interstício.
Necrose – É o estado de morte muscular afetado pela lesão; ela é sempre um processo patológico e desordenado de morte celular causado por fatores que levam a lesão celular irreversível.
Reinervação – Ocorre quando os axônios vizinhos normais, pertencentes a uma unidade, brotam para reinervar os miócitos desnervados e incorporá-los a unidade motora sadia; seu resultado é a perda do padrão e a ocorrência de miócitos de mesmo tipo histoquímico.
Lamina Basal – É uma estrutura treliça de macromoléculas, uma matriz rica em proteínas e polissacarídeos, que delimita o tecido epitelial do tecido conjuntivo subjacente, de funcional importância para a célula.
Células satélite – São células progenitoras mononucleadas encontradas em músculos maduros entre a lamina basal e o sarcolema; elas são capazes de se diferenciar e se difundir para formar novas fibras musculares.
Ruptura – Ocorre quando dá retirada de fatores de crescimento ou de hormônios, ou quando acontece lesão ao DNA por radiação e toxinas.
Circulação Local – Os monócitos circulantes são recrutados da circulação para participar do processo de reparo das lesões; diferenciam-se em macrófagos que darão continuidade e irão liberar citocina.
Estado de Ativação – A resolução do processo inflamatório depende de um equilíbrio entre processos de ativação e desativação de células inflamatórias; a atividade destas células é regulada por citocinas, hormônios e lipídeos bioativos.
Enzimas lisossomais – São produzidas no reticulo endoplasmático rugoso; sua função heterofágica pode ocorrer por pinocitose ou fagocitose; participam da digestão intracelular catalizando as reações de hidrolise; não sintetizadas no ergastoplasma e aumentam a resposta imunológica.
Postado Por -> Angela Maria (angelamaria.fisio@gmail.com)
Obs.: Post anterior foi feito por -> Rafaela Correia de Souza (rafacdes@gmail.com)
Nenhum comentário:
Postar um comentário