terça-feira, 22 de junho de 2010

RAPIDINHAS INTERESSANTES:



- Você sabe qual a diferença entre a icterícia causada por ingestão de alimentos e a icterícia devido a lesões no fígado???



Se você não sabe... eu também não sabia... mas respondi o TD de avaliação e encontrei aqui oh...



R= Icterícia por ingestão excessiva de alimentos que contém caroteno (pigmento alaranjado comum em cenouras e frutas vermelhas), colora somente a pele. Já a icterícia causada por lesões hepáticas, dá um aspecto amarelado tanto a pele quanto as mucosas e aos olhos, devido ao acúmulo da bilirrubina (proteína) no sangue.



- Você sabe como se faz o teste para iliopsoas encurtado???



Se não... CUIDADO!!! Vai cair na prova de amanhã!!!



R= 1ºPasso: Comparar as alturas dos maléolos mediais, colocando os polegares abaixo deles;

2º Passo: Se encontrar diferença, peça para o paciente realizar a flexão de joelho e elevar o quadril;

3º Passo: Sustentar por alguns segundos a elevação;

4º Passo: Terapeuta abaixa o quadril e realiza a extensão dos joelhos do paciente;

5º Passo: Repetir o 1º passo e verificar se igualou.



- Você sabe em quais regiões se pode analisar a presença de cianose???



Se não... pior ainda... você não sabe nem Patologia!!!



R= Ao redor dos lábios, na ponta do nariz, nos lobos das orelhas, nas mãos e nos pés.


By.: Hianna Mara - galeega #)*
NARRAÇÃO DO JOGO - COPA 2010

Brasil x Distúrbios Hemodinânicos (DH)

Lá vem o edema, chuta a bola pra hiperemia, que passa para a congestão... do lado esquerdo vem descendo uma hemorragia, que encontrou com a trombose, passou pela embolia e causou um choque no meio do campo... mas aí surge a isquemia, dá um belo toque de cantinho pro infarto e ele vem de cabeça dá aquele gritão e faz um belo golzão!!! E é gooooooollllllllll do DH..... quelóide, quelóide, quelóide!!! E é quelóóiiideeeee...... um excesso de cicatrizaçãoooooo!!!


By.: Hianna Mara - galeega #*

domingo, 20 de junho de 2010

Hiperemia

A hiperemia é um aumento da quantidade de sangue circulante num determinado local, ocasionado pelo aumento do número de vasos sanguíneos funcionais.

Hiperemia ativa:
Aumento da vermelhidão (eritema) na área afetada. A dilatação arteriolar e arterial dá-se por mecanismos neurogênicos simpáticos e liberação de substâncias vasoativas.
É provocada por dilatação arteriolar com aumento do fluxo sangüíneo local. A vasodilatação é de origem simpática ou humoral e leva à abertura de capilares "inativos", o que resulta na coloração rósea intensa ou vermelha do local atingido e no aumento da temperatura. Ao microscópio, os capilares encontram-se repletos de hemácias.

Hiperemia passiva:
Hiperemia passiva ou congestão possui uma coloração azul-avermelhada intensificada nas áreas afetadas, de acordo com o acúmulo de sangue venoso. Esta coloração aumenta quando há um aumento da concentração de hemoglobina não-oxigenada no sangue.
Decorre da redução da drenagem venosa, que provoca distensão das veias distais, vênulas e capilares; por isso mesmo, a região comprometida adquire coloração vermelho-escura devido à alta concentração de hemoglobina desoxigenada. Pode ser localizada (obstrução de uma veia) ou sistêmica (insuficiência cardíaca).
Congestão pode ser causada por obstrução extrínseca ou intrínseca de uma veia (compressão do vaso, trombose, torsão de pedículo vascular etc.) ou por redução do retorno venoso, como acontece na insuficiência cardíaca. Na insuficiência cardíaca esquerda ou casos de estenose ou insuficiência mitral, surge congestão pulmonar; na insuficiência cardíaca direita, há congestão sistêmica. Na congestão aguda, os vasos estão distendidos e o órgão é mais pesado; na crônica, o órgão pode sofrer hipotrofia e apresentar micro-hemorragias antigas. As hiperremias passivas mais importantes são as dos pulmões, do fígado e do baço.


Postado por: Hortencia Peixoto

Neoplasia

Alterações celulares que acarretam um crescimento exagerado destas células, ou seja, proliferação celular anormal, sem controle, autônoma, na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em consequência de mudanças nos genes que regulam o crescimento e a diferenciação celulares. A neoplasia pode ser maligna ou benigna.

Malignos:
-adenocarcinomas
-carcinoma de células escamosas
-carcinoma broncogenico

Benignos:
-lipoma
-adenoma
-teratoma benigna



Postado por: Hortência Peixoto

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Epilepsia

O que é epilepsia?
A epilepsia é uma desordem cerebral na qual os neurônios algumas vezes sinalizam de forma anormal. Na epilepsia o padrão normal da atividade neural fica perturbado, causando estranhas sensações emoções e comportamentos. Algumas vezes a pessoa com epilepsia tem convulsões, espasmos musculares e perda de consciência.

Ter convulsão não necessariamente significa que a pessoa tenha epilepsia, porém ao ter dois ou mais ataques epiléticos a pessoa pode ser considerada epilética. Eletroencefalograma e tomografia do cérebro são testes diagnósticos comuns para a epilepsia.


Quais são as causas da epilepsia?
A epilepsia é uma desordem com várias causas possíveis, qualquer coisa que perturbe o padrão normal de atividade neural - desde doença até lesão cerebral e desenvolvimento cerebral anormal - pode ocasioná-la. A epilepsia também pode desenvolver-se devido a anormalidade na eletricidade no cérebro, desequilíbrio nos neurotransmissores ou alguma combinação desses fatores.


Qual é o tratamento para epilepsia?
Assim que a epilepsia for diagnosticada, é importante começar o tratamento o mais rápido possível. Em torno de 80% das pessoas diagnosticadas com epilepsia os ataques epiléticos podem ser controlados com medicamentos modernos e técnicas cirúrgicas.


Qual é o prognóstico?
A maioria das pessoas com epilepsia aparenta levar uma vida normal. Ainda que a epilepsia atualmente não tenha cura definitiva, em algumas pessoas ela eventualmente desaparece. A maioria dos ataques epiléticos não causa lesão cerebral. Não é incomum que pessoas com epilepsia, especialmente crianças, desenvolvam problemas emocionais e de comportamento. Para muitas pessoas com epilepsia o risco de ataques epiléticos restringe sua independência. A maioria das mulheres com epilepsia pode ficar grávida, mas deve discutir com o médico sobre sua doença e medicamentos tomados. Mulheres com epilepsia tem uma chance maior de 90% de ter um bebê saudável.



Postado por: Hortência Peixoto

Cifose

A cifose, vulgarmente chamada de corcundez (a pessoa afetada sendo popularmente chamada de "corcunda"), é definida como um aumento anormal da concavidade anterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. Doenças como espondilite,anquilosante e a osteoporose senil também ocasionam esse tipo de deformidade nos adultos. Nos jovens a osteocondrite é a principal causa de deformidades mais acentuadas. É bastante tratada por fisioterapeutas ortopedistas.

A hipercifose é o aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital, podendo ser flexível ou irredutível.

O aumento da curvatura cifótica promove alterações anatômicas ocasionando o dorso curvo, gibosidade posterior, encurtamento vertebral e pode ocorrer déficit respiratório, por reduzir a capacidade de sustentação da coluna vertebral e também a diminuição da expansibilidade torácica.

A cifose postural é muito comum na adolescência, tanto nos meninos como nas meninas. Estes adquirem maus hábitos no sentar, andando, estudando e até mesmo em pé. No adulto, em mulheres idosas, a cifose pode aparecer devido a osteoporose, cujas vértebras em conseqüência de uma rarefação ósseas, ficam fracas ou em forma de cunha.

O tratamento para cifose postural apresenta bons resultados quando ainda não temos deformidades estruturais nos corpos vertebrais e o mesmo deve ser realizado ainda na fase de crescimento da criança.

A cifose pode localizar-se na região dorsal, dorso-torácica e toracolombar.



Postado por: Hortência Peixoto

sábado, 5 de junho de 2010

Eletroporaçao na Celulite





A Eletroporação consiste em uma técnica revolucionária, capaz de aumentar o poder de captação celular, devido à facilitação da passagem de substâncias através da membrana celular.Dessa forma, induziremos à abertura dos canais protéicos e de poros na célula que ficam mais receptivas à aplicação de substâncias.Essa técnica é invasiva e atualmente é a mais indicada no tratamento da celulite.Para atuarmos de maneira eficaz na celulite, são imprescindíveis quatro premissas:

-Saber o diagnóstico e a fisiopatologia daquilo que estamos nos propondo a tratar;
-Personalizar o tratamento dentro do contexto do protocolo estabelecido para o(a) cliente que estamos tratando;
-Escolher adequadamente os produtos a serem vinculados durante as diversas fases do tratamento e
-Utilizar aparelhos que realmente realizem a Eletroporação


O procedimento é totalmente indolor, não causa fasciculações musculares e a velocidade de absorção dos ativos é de aproximadamente 1ml por minuto.Devido à aplicação ser feita diretamente no local, com a utilização de uma sonda, obtemos uma ação importante na área de necessidade.Para efetuar a aplicação, basta aplicar topicamente o complexo lipossomado específico e deslizar a sonda com movimentos suaves sobre a pele umedecida até sua absorção (1ml/minuto). A aplicação deve seguir por quadrantes. O tempo da sessão varia de 20 a 30 minutos.


Postado por: Hortência Peixoto


Carboxiterapia

DEFINIÇÃO:
A Carboxiterapia é o termo conhecido na terapêutica subcutânea(hipodérmica) do Anidro Carbônico - CO2 – Gás Carbônico. Deve-se sempre ser realizado por médicos treinados. O que é a Carboxiterapia ?A Carboxiterapia é o termo conhecido na terapêutica subcutânea(hipodérmica) do Anidro Carbônico - CO2 – Gás Carbônico. Deve-se sempre ser realizado por médicos treinados.

INDICAÇÃO:
É a moderna técnica na qual o gás carbônico é injetado no tecido subcutâneo utilizando-se uma agulha muito fina, melhorando a circulação e oxigenação dos tecidos, promovendo o combate da celulite, gordura localizada e flacidez.

Uma vez que a carboxiterapia também estimularia a formação de colágeno e novas fibras elásticas, ela também pode ser indicada para o tratamento de estrias, olheiras, e rejuvenescimento facial e corporal.

Além da dermatologia e medicina estética, outras especialidades médicas também se beneficiam da carboxiterpia, como: angiologia, urologia, reumatologia, etc.

FUNCIONAMENTO:
O gás carbônico é normalmente encontrado em no nosso organismo. Em situações de repouso nosso corpo produz cerca de 200 ml/min do mesmo, aumentando em até 10 vezes frente a esforços físicos intensos. Durante o tratamento, nosso médico(a) especializado(a)na carboxiterapia irá controlar a infusão do fluxo e o volume total injetados dentre estes parâmetros, utilizando-se fluxos entre 20 e 100 ml/min e volume totais administrados entre 600 ml e 1 litro.

A ação farmacológica do anidro carbônico sobre o tecido está muito bem estudada. Promovendo a vasodilatação local, com conseqüente aumento do fluxo vascular e da pressão parcial de oxigênio (pO2), há redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, resultando em maior quantidade deste disponível para o tecido, melhorando a micro-circulação, a oxigenação dos tecidos (potencialização do efeito Bohr), ajudando a dissolver os nódulos de celulite e a ruptura das células de gordura.


Postado por: Hortência Peixoto

terça-feira, 25 de maio de 2010

AURICULOTEPERAPIA




CONCEITO:


A Auriculoterapia é um método terapêutico que utiliza a orelha para avaliação e tratamento das disfunções orgânicas e emocionais, bem como de dores em geral.






INDICAÇAO:


Cada organismo reage de uma forma ao estimulo, cada pessoa é um universo único. O principal objetivo deste tratamento é promover o equilíbrio do paciente, e assim o seu bem estar.



A terapia visa estimular os pontos reflexos que tenham a propriedade de restabelecer o equilíbrio alcançando resultados terapêuticos.

Paralelamente aos tratamentos médicos tradicionais (alopáticos) podemos recorrer ao tratamento diferenciado de Auriculoterapia, para diversos distúrbios, como por exemplo:



> DIABETES


> DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS


> LABIRINTITE


> TENDINITE


> STRESS


> OBESIDADE


> TPM








Postado por: Hortência Peixoto

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Trombose Venosa
Trombo é uma massa semi-sólida, formada a partir dos componentes do sangue circulante no interior do coração ou dos vasos sangüíneos. Coágulo é o sangue que coagulou. Trombose venosa profunda é um trombo que se formou nas veias situadas abaixo das fáscias profundas da perna. O trombo dentro das veias pélvicas ou abdominais que transportam o sangue das pernas também costuma ser classificado como "trombose venosa profunda".
  • Funcionamento coordenado com controle recíproco : Atividade cardíaca, volemia, osmolaridade do plasma e tônus da parede arteriolar.Maior exigência de determinado tecido pode aumentar o fluxo de sangue para essa região porque fatores locais produzem vasodilatação arteriolar.
  • Condições Básicas de Funcionamento : Fluidez do sangue:equilíbrio entre fatores de coagulação e seus inibidores.Capacidade de coagulação: impedir extravasamentos por rupturas vasculares.Integridade anatômica e funcional da microcirculação: Rítmo Pendular.
  • Regulação da Microcirculação : Inervação das arteríolas:fibras contrictoras (numerosas) e vasodilatadoras.Mediadores Químicos: Adrenalina, Vasopressina, Angiotensina II.Ação parácrina: Óxido nítrico, Endotelina 1,Cininas, Histamina, PG’s, LT’s.Metabólitos:ADP, AMP, Íons de H+.
Hemostasia

Ø Conceito
- Fenômeno fisiológico, dinâmico que matem o sangue fluído no interior dos vasos e impede a sua saída para os tecidos vizinhos.
- Equilíbrio depende de vários fatores:
* Vasculares
* Plaquetários
* Coagulantes e anticoagulantes
* Fibrinolíticos
* Pressão e velocidade do fluxo sanguíneo nos vasos
Ø Mecanismos da Hemostasia
- Hemostasia primária
- Hemostasia Secundária
Ø Hemostasia Primária
- Depende somente dos vasos e das plaquetas
- Lesão vascular – Exposição do sub-endotélio
- Ativação plaquetária - ADESÃO E AGREGAÇÃO
* Liberação de cálcio, serotonina, enzimas, proteolíticas, ADP, fosfolipase, prostaciclinas, tromboxane A2 (derivado do ácido araquidônico), FrW, fibrinogênio.
Ø Hemostasia Secundaria
- via intrínseca
- via extrínseca
- via comum
Ø Via extrínseca
-Fator VII (plamático) + FT (tromboplastina) – ativam diretamente o fator X
- Mecanismo rápido – menores quantidade de trombina
- Agem sobre os fatores V e VIII – acelera a via intrínseca
Ø Via Intrínseca
- Ativação por contato com superfícies carregadas negativamente
- Componentes do plasma: pré-calicreína e cininogênio de alto peso molecular
- Inicia-se pela ativação do Fator XII- via comum- produção de trmbina e fibrina.
Hemostasia

Ø Conceito
- Fenômeno fisiológico, dinâmico que matem o sangue fluído no interior dos vasos e impede a sua saída para os tecidos vizinhos.
- Equilíbrio depende de vários fatores:
* Vasculares
* Plaquetários
* Coagulantes e anticoagulantes
* Fibrinolíticos
* Pressão e velocidade do fluxo sanguíneo nos vasos
Ø Mecanismos da Hemostasia
- Hemostasia primária
- Hemostasia Secundária
Ø Hemostasia Primária
- Depende somente dos vasos e das plaquetas
- Lesão vascular – Exposição do sub-endotélio
- Ativação plaquetária - ADESÃO E AGREGAÇÃO
* Liberação de cálcio, serotonina, enzimas, proteolíticas, ADP, fosfolipase, prostaciclinas, tromboxane A2 (derivado do ácido araquidônico), FrW, fibrinogênio.
Ø Hemostasia Secundaria
- via intrínseca
- via extrínseca
- via comum
Ø Via extrínseca
-Fator VII (plamático) + FT (tromboplastina) – ativam diretamente o fator X
- Mecanismo rápido – menores quantidade de trombina
- Agem sobre os fatores V e VIII – acelera a via intrínseca
Ø Via Intrínseca
- Ativação por contato com superfícies carregadas negativamente
- Componentes do plasma: pré-calicreína e cininogênio de alto peso molecular
- Inicia-se pela ativação do Fator XII- via comum- produção de trmbina e fibrina.
Cicatrização de Feridas


Os processos de cicatrização tecidual, essenciais para a sobrevivência dos seres vivos, de um modo geral, são fenômenos que podem ser divididos didaticamente em quatro fases: 1- uma fase
de Coagulação, de início imediato logo após o trauma, caracterizada pela formação de um tampão hemostático primário, formado por plaquetas, ativação dos fatores da coagulação e liberação de mediadores químicos solúveis, responsáveis pelo desencadeamento dos estágios subseqüentes; 2- uma fase inflamatória, responsável por alterações vasculares e influxo de células inflamatórias (polimorfonucleares, macrófago e linfócito) para o sítio da lesão; 3- uma fase de proliferação, caracterizada pela proliferação de células endoteliais de pequenos vasos sanguíneos (angiogênese), fibroblastos e produção de matriz colágeno, responsáveis pela formação do tecido de granulação, e início da proliferação de células epiteliais das camadas basais; e 4- uma fase reparadora, responsável pela remodelagem tecidual, com a substituição do tecido de granulação por tecido conjuntivo denso, e a recomposição celular da epiderme.

As etapas da cicatrização, porém, só se tornam completas depois que tenha sido devidamente controlada a resposta inflamatória, e removidos os detritos necróticos de maneira suficiente para permitir o crescimento do tecido de granulação.

O processo de cicatrização tecidual é um fenômeno complexo, que envolve várias etapas, inicialmente caracterizado por processos de inflamação, seguida de estágio de fibroplasia, com a formação do tecido de granulação e por fim pela remodelagem tecidual e formação de cicatriz tecidual, que é caracterizado pela substituição do tecido lesionado por tecido conjuntivo denso vascularizado e reepitelização da área lesada.

Assim, a utilização da papaína é indicada em todas as fases do processo de cicatrização de feridas sempre que o organismo não consegue eliminar estes interferentes teciduais.

Mais de 10% dos pais sofrem de depressão pós-parto


As mães não são as únicas que sofrem de depressão pré ou pós-parto: no total, 10,4% dos pais têm o mesmo problema, praticamente o dobro do que é registrado na população de homens em geral, afirma um estudo americano publicado nesta terça-feira (18) pela revista científica Journal of the American Medical Association. Nos Estados Unidos, esse índice é maior, chegando a 14%.


Os pesquisadores descobriram que, se a mãe apresenta sintomas de depressão pós-parto, o homem também apresenta comportamento parecido, o que coloca a criança em risco de desenvolver problemas emocionais, de comportamento e desenvolvimento mais tarde.


Entre os pais, a depressão alcança seu pico no período entre três e seis meses após o nascimento do bebê, quando 25,6% deles sofrem um episódio depressivo, diz a pesquisa, realizada por James Paulson, da Eastern Virginia Medical School (EUA).


Apesar disso, as mães apresentam o dobro de risco (24%) de apresentar o problema. Na fase em que o bebê tem entre três e seis meses, o índice chega a 42%. O estudo analisou os dados de pesquisas feitas com 28 mil voluntários.


Shona Vas, professora do Centro Médico da Universidade de Chicago, diz que o estudo coloca em pauta um assunto importante e que nem sempre recebe a atenção que merece.


– Por mais que o nascimento de uma criança seja motivo de alegria, é um momento de transições importantes e também de estresse. E é uma mudança que vem com impacto significativo no nosso dia a dia, afetando o sono, cuidados consigo mesmo, exercícios físicos e outros fatores.


Os sintomas da depressão pós-parto masculina, segundo os especialistas, incluem tristeza, perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, fadiga, problemas de sono, queda do apetite, sentimento de falta de esperança e irritabilidade. O problema é que esses fatores muitas vezes são mascarados em razão de as pessoas pensarem que isso está acontecendo pela vinda do bebê. Para Vas, é preciso que os pais se preparem com antecedência para isso e conversem com um médico caso sintam alguns desses sintomas.

Como surge a depressão na gravidez e no pós-parto


A depressão é uma doença psiquiátrica que não faz distinção de classe social, idade e sexo. Mas sabe-se que o pico da doença ocorre, principalmente, em indivíduos entre 18 e 45 anos e a prevalência é duas vezes maior em mulheres do que em homens.
Isso pode ser explicado, principalmente, pela flutuação de hormônios femininos. Segundo Joel Rennó Jr, diretor do Programa de Saúde Mental da Mulher do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, até pouco tempo atrás acreditava-se que essa ocorrência era devido ao fato de as mulheres serem mais preocupadas com a saúde. Mas hoje, sabe-se que não é isso.
- Alguns fatores estão associados a esse dado. Há um grupo de mulheres mais sensíveis aos níveis hormonais, elas seriam mais vulneráveis ao estresse, causado pela múltipla jornada e a sobrecarga maior sobre elas.
Com a gravidez, muitas mulheres potencializam esse estresse e acabam tendo depressão durante os nove meses ou em até um ano depois do parto – a chamada depressão pós-parto. Se levarmos em conta o fato de a mulher, ao dar à luz, enfrentar modificações na rotina, na vida conjugal e sexual, e na aparência, é possível entender essa dose extra de estresse. Em todos os casos, a ajuda médica é fundamental.
Foi o que aconteceu com a jornalista Carla Jimenez, 38 anos. Aos 30 anos ela engravidou de seu filho e após o seu nascimento, enfrentou um calvário.
- Hoje, vejo que durante a gravidez eu já apresentava uns sintomas da depressão. Eu tinha um medo e uma ansiedade exagerados. Quando ele nasceu, tudo piorou. O bebê não dormia e eu fiquei exausta. Eu sentia raiva dele por isso. Mas não admitia que ali havia um problema.
Durante anos, Carla conviveu com sentimentos ruins. Mas com o tempo e com o apoio da mãe, ela hoje está bem. “Eu me culpei muito por ter sentido aquilo pelo meu filho, que eu amo de paixão. Hoje não me culpo. Eu não me perdoo por ter sentido raiva dele. Mas consegui trabalhar isso na terapia, que parei há um ano”.
Carla faz parte das estatísticas. Segundo Rennó Jr., nas gestantes, o índice de depressão gira em torno de 10% a 20%.
- É muito significativo, não podemos ignorar. Por isso, é importante tratar. Alguns estudos mostram que depressão não tratada durante a gravidez pode ocasionar parto prematuro, aborto espontâneo e bebê com baixo peso.
Já no pós-parto, cerca de 80% das mulheres apresentam sintomas de depressão, como ansiedade, choro e irritação, que acabam desaparecendo em até duas semanas. Apenas 15% terão depressão propriamente dita.

Saiba qual a forma correta de ganhar peso na gravidez

Ganhar peso na gravidez faz parte, pois a mãe tem de alimentar o bebê, além dela própria. No entanto, a velha história de “comer por dois” não deve ser levada em conta, de acordo com os médicos. Ao contrário, há um limite de engorda considerado saudável e ultrapassá-lo pode significar problemas de saúde para a mãe e o bebê.

Não há um número certo de quilos que cada gestante deve ganhar, pois cada caso é um, mas um cálculo médio baseado no peso dela logo no início da gestação.

De acordo com o ginecologista e obstetra Abner Lobão Neto, do Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Pré-natal personalizado da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), ganhar entre 10 e 12 quilos é o indicado para mulheres que estejam com o peso normal - IMC (Índice de Massa Corpórea, que associa peso e altura) de 18,5 a 24,9. Menos do que isso significa baixo peso e acima sobrepeso. De 30 para cima já corresponde à obesidade.

Para tanto, não há segredo. O importante é a gestante seguir uma dieta alimentar rica em nutrientes, comendo de tudo: carboidratos, proteínas, gorduras e açúcares, sem exageros. Segundo Neto, a ingestão calórica aumenta em média 30% da que a mulher tinha antes.

-Basta manter uma dieta equilibrada de nutrientes, evitando comer muito carboidrato ou proteína de uma vez. É indicado um aumento de 400g por mês nos primeiros meses.

Para as que estavam abaixo do peso ideal, ela pode ganhar, em média, até 16 quilos, considerando a diferença do peso que tinha até chegar ao indicado para sua estatura, mais o ganho na gravidez. Porém, entre este grupo, é notável a vontade de permanecer magra durante a gravidez o que, em casos extremos, pode fazer mulheres deixarem de comer conforme necessário, ou manter a “saladinha com grelhado”, criando riscos.

Para o ginecologista e obstetra, Eduardo Zlotnik, do Hospital Albert Einstein, gravidez não combina com neurose.

-Se ela não ganhar o peso normal existe um risco do bebê não crescer o que deveria. Se a mulher ganhar 11 quilos, tirando o peso do neném, o resto é o que a natureza quer que ela engorde. O organismo tem que ganhar energia para o parto também.

Nem mesmo optar por um spa, como fez a apresentadora Adriane Galisteu recentemente é necessário, de acordo com Zlotnik

- O spa não é recomendado. Deixar de comer para não engordar durante a gravidez é um erro, além de ser prejudicial.

Já entre as mulheres com sobrepeso e obesas, deve-se considerar um ganho de peso bem menor, no máximo sete quilos, e uma dieta bem menos calórica do que a feita diariamente antes da gravidez, segundo Neto.

Veja como foi o 1º transplante total de rosto do mundo


Um espanhol foi submetido a um transplante total de rosto em março de 2010 no hospital Vall d'Hebron, em Barcelona. O paciente, que não teve a identidade revelada, tinha o rosto deformado desde os cinco anos depois de sofrer um acidente.


O jovem não podia respirar ou falar normalmente. Os médicos transplantaram toda a pele e músculos do rosto, assim como nariz e lábios.

Também foi transplantado o maxilar superior, todos os dentes, os ossos da maçã do rosto e da mandíbula. A operação mobilizou trinta pessoas durante 22 horas.


O jovem pediu para se olhar no espelho somente uma semana depois da operação, o que ele fez reagindo com tranquilidade, segundo o médico Joan Pere Barret. Nas próximas semanas poderá começar a comer, segundo o hospital.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O mau uso dos anabolizantes

Os anabolizantes, ou esteróides androgênicos anabólicos, são hormônios sintéticos que estimulam o desenvolvimento de vários tecidos do corpo a partir do crescimento da célula e sua posterior divisão. Apesar de serem utilizados no tratamento de algumas doenças, os anabolizantes são utilizados em grande quantidade por pessoas que desejam aumentar o volume dos músculos e a força física. De forma perigosa e exagerada, algumas pessoas utilizam os anabolizantes em grande quantidade e ainda em associação a outros hormônios para obter o resultado desejado mais rápido, o que pode provocar inúmeros efeitos colaterais indesejados.

Dentre eles podemos citar: acne, impotência sexual, calvície, hipertensão arterial, esterilidade, insônia, dor de cabeça, aumento do colesterol maléfico à saúde, problemas cardíacos,
crescimento de pêlos, engrossamento da voz, distúrbios testiculares e menstruais, entre outros.

Existem alguns efeitos provocados por tal droga que não são revertidos, pois as chances de reversão dependem do comprometimento de cada organismo. Os anabolizantes podem ser encontrados a partir do estrógeno (hormônio feminino produzido pelos ovários), andrógeno (hormônio masculino produzido pelos testículos) e cortisona (hormônio de ambos os sexos). São encontrados em forma de cremes, supositórios, cápsulas e injetáveis. São bastante utilizados por atletas que buscam a força física e a melhor resistência do organismo, mas tais substâncias são proibidas em desportos. Quando um atleta é submetido ao exame de antidoping e tal substância é detectada, o mesmo é desclassificado.


Postado por: Hortência Peixoto

Fisioterapia Vascular





A Fisioterapia nas patologias que afetam o sistema vascular periférico é uma especialidade recente e têm mostrado a possibilidade de evitar ou postergar o processo cirúrgico conseguindo grandes avanços principalmente nos pacientes que tinham como prognóstico a amputação de membro.

Atua junto ao paciente portador de doenças vasculares de diversas formas: Tanto participando do tratamento da doença como (por exemplo às úlceras venosas); quanto no tratamento de sintomas relacionados à patologia (por exemplo claudicação intermitente), e também no tratamento de seqüelas da doença já instalada como por exemplo no pé diabético.Existem diversas outras situações em que o paciente se beneficia de fisioterapia vascular, tais como: linfedemas e edemas venosos, dor por aderências cicatriciais, pós cirurgias de varizes, síndrome do desfiladeiro, etc.



Postado por: Hianna Mara e Hortência Peixoto

segunda-feira, 3 de maio de 2010

CICATRIZ HIPERTRÓFICA E QUELÓIDE

As cicatrizes são o resultado inevitável de uma lesão na pele, seja ela intencional ou acidental. A grande maioria das lesões do organismo é reparada pela regeneração das células parenquimais, seguida de uma cicatrização mais ou menos acentuada de tecido conjuntivo. O quelóide representa um caso particular de cicatrização excessiva.

Na cicatriz hipertrófica há um desarranjo total do paralelismo das fibras colágenas, que aparecem retorcidas e emaranhadas.

Os quelóides tem origem no tecido perivascular da rede vascular cutânea e sofrem mais tarde uma transformação fibromatosa do tecido conjuntivo.

A exposição à radiação solar deve ser evitada durante o período de maturação da cicatriz, nos primeiros seis meses, em decorrência da possibilidade de desencadear um aumento da sensibilidade dos melanóciots.

Estudos genéticos sugerem que o desenvolvimento de cicatrizes queloideanas pode ocorrer por desordens da matriz extracelular dos genes de expressão do protocolágeno e fibronectina. Como em qualquer outra patologia, o tratamento do quelóide e das cicatrizes hipertróficas, obtendo-se assim resultados promissores.

O alto componente polar apresentado pela corrente galvânica, propicia algumas respostas quando da aplicação desta sobre cicatrizes hipertróficas. A iontoforese, quando associada às manobras de alongamento e mobilização do tecido conjuntivo, apresenta bons resultados.

Dentre os efeitos da energia ultra-sônica sobre os processos de cicatrização, destacam-se a neovascularização e a melhora das propriedades mecânicas do tecido. A fonorose também é descrita como benéfica nesses casos.

O quelóide pode ser removido cirurgicamente, desde que seja seguido precocemente pela radioterapia.


Postado por: Hianna Mara e Rafaela Souza

TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO - TOC


Vocês conhecem Monk? Ele é um personagem investigativo, que após a morte de sua esposa, adquiriu uma doença chamada TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo).

Sou ou não sou um portador do TOC? Eis uma pergunta que você pode ter se feito eventualmente. Provavelmente você ouviu em algum programa de rádio ou TV ou leu em alguma reportagem de jornal ou revista que lavar as mãos seguidamente, revisar várias vezes as portas, janelas ou o gás antes de deitar, não gostar de segurar-se no corrimão do ônibus, evitar usar as toalhas de mão utilizadas pelos demais membros da sua família, não conseguir tocar com a mão no trinco da porta de um banheiro público, ter medo de passar perto de cemitérios ou entrar numa funerária, de deixar um chinelo virado, assim como outros comportamentos semelhantes, podem, na verdade, constituir sintomas do chamado transtorno obsessivo-compulsivo ou TOC. E você deve ter ficado com dúvidas quanto a ser ou não um portador.

TOC é uma doença em que o indivíduo apresenta obsessões e compulsões, ou seja, sofre de idéias e/ou comportamentos que podem parecer absurdos ou ridículos para a própria pessoa e para os outros e mesmo assim são incontroláveis, repetitivas e persistentes. A pessoa é dominada por pensamentos desagradáveis de natureza sexual, religiosa, agressiva entre outros, que são difíceis de afastar de sua mente, parecem sem sentido e são aliviados temporariamente por determinados comportamentos.

As obsessões são pensamentos recorrentes caracterizados por serem desagradáveis, repulsivos e contrários à índole do paciente. Tais pensamentos não são controláveis pelos próprios pacientes e causam significativa perda de tempo, sofrimento pessoal e queda no rendimento em atividades. Há perda do controle sobre os pensamentos, e às vezes ocorrem atitudes ou comportamentos que visam neutralizar a ansiedade causada por tais pensamentos. Assim, compulsões podem ocorrer secundariamente às obsessões.

As obsessões mais comuns envolvem:

  • Preocupação excessiva com sujeira, germes ou contaminação
  • Dúvidas
  • Preocupação com simetria, exatidão, ordem, seqüência ou alinhamento
  • Pensamentos, imagens ou impulsos de ferir, insultar ou agredir outras pessoas
  • Pensamentos, cenas ou impulsos indesejáveis e impróprios, relacionados a sexo (comportamento sexual violento, abusar sexualmente de crianças, falar obscenidades, etc.)
  • Preocupação em armazenar, poupar, guardar coisas inúteis ou economizar
  • Preocupações com doenças ou com o corpo
  • Religião (pecado, culpa, escrupulosidade, sacrilégios ou blasfêmias)
  • Pensamentos supersticiosos: preocupação com números especiais, cores de roupa, datas e horários (podem provocar desgraças)
  • Palavras, nomes, cenas ou músicas intrusivas e indesejáveis

As compulsões são comportamentos, gestos, rituais ou atitudes muitas vezes iguais e repetitivas, conscientes e quase sempre incontroláveis. Os pacientes mantêm a crítica sobre suas atitudes, percebem o fato como absurdo e não sabem ou não entendem o que está acontecendo. Têm medo de ficar loucos e sentem vergonha de contar a outras pessoas, ou até mesmo a um médico o que está acontecendo.

As compulsões mais comuns são:

  • De lavagem ou limpeza
  • Verificações ou controle
  • Repetições ou confirmações
  • Contagens
  • Ordem, simetria, seqüência ou alinhamento
  • Acumular, guardar ou colecionar coisas inúteis (colecionismo), poupar ou economizar
  • Compulsões mentais: rezar, repetir palavras, frases, números
  • Diversas: tocar, olhar, bater de leve, confessar, estalar os dedos.

Compulsões Mentais

Algumas compulsões não são percebidas pelas demais pessoas, pois são realizadas mentalmente e não mediante comportamentos motores, observáveis. Elas têm a mesma finalidade: reduzir a aflição associada a um pensamento. Alguns exemplos:

  • Repetir palavras especiais ou frases
  • Rezar
  • Relembrar cenas ou imagens
  • Contar ou repetir números
  • Fazer listas
  • Marcar datas
  • Tentar afastar pensamentos indesejáveis, substituindo-os por pensamentos contrários.

O TOC acomete 2 a 3% da população geral. A idade média de início costuma ser por volta dos 20 anos, porém pode ter início ainda na infância, e acomete tanto homens como mulheres. Depressão Maior e Fobia Social são doenças que podem acometer os pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo ao longo da vida.

TRATAMENTO

O tratamento deve ser individualizado, dependendo das características e da gravidade dos sintomas que o paciente apresenta. Em linhas gerais, contudo, utiliza-se a psicoterapia de orientação dinâmica ou cognitivo-comportamental associada com tratamento farmacológico (antidepressivos) em doses bem elevadas. Em casos resistentes às terapias convencionais e naqueles em que há a concomitância com sintomas delirantes, a associação com medicações antipsicóticas pode ser feita com melhor resposta.


domingo, 2 de maio de 2010


26 a 28 de maio de 2010

Valor das inscrições - R$ 50,00 aluno FALS/ R$ 60,00 outro local

PALESTRAS:
- Atendimento em Osteopatia (Prof. Dominique Lippens)
- Fisioterapia no Esporte (Prof. Paulo de Andrade)
- Fisioterapia Hospitalar ( Mesa Redonda com Acadêmicos da FALS)
- Avaliação e Tratamento da Celulite (Prof. Dr. Jones Agne e Profª. Drª. Ludmila Bonelli)
- Tratamento Pós-Operatório de Doenças do Ombro (Prof. Msc. Andrey Campos)
- Os desafios do Fisioterapeuta na UTI Pediátrica (Ft. Antônio)
- Fisioterapia nos Distúrbios do Sono (Ft. Fabrício Olinda)
- Acupuntura (Prof. Victor Porto)
- Atuação Fisioterapêutica no Pré-Parto (Profª. Elizimara Lima)
- Bototerapia (Ft. Igor Simões)
- Perícia Judicial (Profª. Maria Gorette)

MINI-CURSOS:
- Ventilação na Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (Ft. Antonio)
- Ventilação Mecânica Invasiva e Não-Invasiva (Ft. Fabrício Olinda)
- Primeiros Socorros (Major Ryozaburo Sawaki)
- Anatomia Palpatória (Prof. Msc. Andrey Campos)
- Auriculoterapia (Prof. Victor Porto)
- Tratamento Osteopático do tornozelo do Atleta (Ft. Paulo de Andrade)
- Tratamento Fisioterapêutico na IncontinênciaUrinária no Pós-Parto (Profª. Elizimara Lima)
- Rolfing (Ft. Igor Simões)

" Premiação para o melhor Trabalho Oral e para os 2 primeiros colocados no Pôster (Tema Livre), além de publicação na revista Health & Biotechnology Research para todos os trabalhos apresentados. "

MAIS INFORMAÇÕES: karine@leaosampaio.edu.br - jornadafisioterapia2010@yahoo.com.br

Postado por: Hianna Mara


BOTOTERAPIA

Em diversos países já existem programas e especializações na área de saúde que utilizam os benefícios dos efeitos lúdicos e terapêuticos (ver sonar ou utra som) proporcionados pelo nado e contato com os golfinhos.

No Brasil esta rara atividade vem crescendo e sendo reconhecida pela mídia como potente recurso Terapêutico, Educativo e Integrativo para seres humanos e ainda uma essencial ferramenta de preservação da fauna.

Com três anos de existência e pionerismo o projeto Anahata vêm desenvolvendo a Fisioterapia Assistida por golfinhos de rio e para isso, "treina" ,ou interage, ludicamente com essa espécie em seu habitat natural, utilizando brincadeiras desenvolvidas e adaptadas por nossos profissionais, pois os animais, completamente livres na Natureza, interagem e criam novas possibilidades de comunicação a todo tempo, numa troca criativa e cativante.

Antes e durante o momento da interação com os botos, a Fisioterapia Manual especializada e o Rolfing, e outros recursos terapêuticos, aliados a interação com os botos, podem estimular evolutivamente os seres humanos em diversas áreas dos seus componentes funcionais, tais como:

Alinhamento postural com a gravidade (prevenção e tratamento de escolioses, hérnia de disco, lombalgias, ciatalgias )

ganhos na psicomotricidade e consciência corporal,

diminuição do stress crônico (atenuação de dores),

melhoras no equlíbrio homeostático do organismo,

aumento na qualidade do sono,

sonhos (normaliza a atividade da pineal no cérebro.



Postado por: Hianna Mara

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Fisioterapia recupera satisfação sexual


A ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite de sexualidade feminina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), atenta que fatores psicológicos e mesmo físicos podem alterar a libido da mulher e, consequentemente, inibir sua vontade por sexo.

Mulheres que passam por grandes traumas, como violência sexual, quem toma antidepressivos ou passam por alterações hormonais, como a menopausa, podem sentir uma forte queda no desejo sexual. Até o uso de anticoncepcionais pode fazer diferença em casos de "mulheres muito sensíveis ao medicamento", diz a ginecologista.

Por isso, uma das atividades do projeto Afrodite é trabalhar as disfunções sexuais da mulher por meio da terapia sexual multidisciplinar feita por ginecologistas, psicólogos e fisioterapeutas. Esses últimos trabalham para reverter a anorgasmia por meio de uma terapia que faz a mulher ter consciência do seu órgão genital, ensinando-a a explorá-lo.

O trabalho funciona desde 2005 e já atendeu mais de duas mil mulheres. Os exercícios passam longe do pompoarismo, que segundo Carolina, dá prazer ao homem. “Esse tratamento ensina a mulher a alcançar o seu prazer", explica a ginecologista.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

SÍNDROME DA TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL


Também conhecida por TPM, é um conjunto de sintomas físicos e comportamentais que ocorrem na segunda metade do ciclo menstrual, podendo ser tão severos que interferem significativamente na vida da mulher.
A TPM é uma desordem neuropsicoendócrina, com sintomas que afetam a mulher na esfera biológica, psicológica e social
A tendência hoje é acreditar que a função fisiológica do ovário seja o gatilho que dispara os sintomas da síndrome alterando a atividade da serotonina (neurotransmissor) em nível de sistema nervoso central.
O tratamento depende da severidade dos sintomas e incluem modificações alimentares, comportamentais e tratamentos medicamentosos.

Os sintomas mais comuns incluem:
Por ordem de freqüência: DESCONFORTO ABDOMINAL, CEFALÉIA, AUMENTO DA SENSIBILIDADE DAS MAMAS, FADIGA, IRRITABILIDADE, TENSÃO, HUMOR DEPRIMIDO, AUMENTO DO APETITE, INCHAÇO OU DOR NAS PERNAS (por retenção de líquido), ESQUECIMENTO E DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO, ACNE, HIPERSENSIBILIDADE AOS ESTÍMULOS, RAIVA, CHORO FÁCIL, CALORÕES, PALPITAÇÕES, TONTURAS, e ainda DESEJOS POR ALGUNS ALIMENTOS COMO CHOCOLATES, DOCES E COMIDAS SALGADAS.

O tratamento medicamentoso inclui o manejo específico de cada sintoma e deve ser individualizado. A maioria dos tratamentos medicamentosos propostos não se mostraram mais eficazes do que tratamentos com placebo. A fluoxetina foi a única droga que mostrou eficácia, entretanto foi aprovada apenas para PMDD (Forma mais severa de TPM, com prevalência dos sintomas de raiva, irritabilidade e tensão). Na Europa esta droga não é aprovada na Europa para uso nem mesmo em PMDD.

Medidas Preventivas:
· Orientação: explicar que a TPM não é grave e que os sintomas podem variar a cada ciclo,
· Modificações alimentares com diminuição da gordura, sal, açúcar e cafeína (café, chá, bebidas a base de colas),
· Fracionamento das refeições,
· Dieta com boas fontes de cálcio (leite e iogurte desnatado) e magnésio (espinafre), diminuição da ingestão de álcool,
· Parar de fumar,
· Fazer exercícios regulares (aeróbicos: 20 minutos 3 vezes por semana),
· manejar o estresse.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Gestação de Alto Risco

É a gestação que ocorre quando existe qualquer doença materna ou condição sócio-biológica que pode prejudicar a sua boa evolução. Na gestação de alto risco existe risco tanto para a saúde da mãe como a do feto.

INDICAÇÃO DE ALTO RISCO

Fatores individuais e sócio econômicos

· idade materna menor do que 17 anos ou maior do que 35 anos

· altura materna menor do que 1,45 m

· exposição a agentes físico-químicos nocivos e estresse

· má aceitação da gestação

· situação conjugal insegura

· baixa escolaridade

· baixa renda

· peso materno inadequado

· dependência de drogas lícitas ou ilícitas

História ginecológica e obstétrica anterior


· gestação ectópica


· abortamento habitual


· Infertilidade


· anormalidades uterinas


· feto morto ou morte neonatal não explicada


· trabalho de parto prematuro


· recém-nascido de baixo peso


· neoplasia ginecológica


· cirurgia uterina anterior


· hemorragia ou pressão alta em gestação anterior

Doenças maternas prévias ou concomitantes


· cardiopatia (doença do coração)


· pneumopatia crônica (doença dos pulmões)


· doenças da tireóide


· retardo mental


· doenças sexualmente transmissíveis


· tumores


· doenças psiquiátricas


· Epilepsia


· doenças hematológicas (do sangue)


· infecções

Por tanto é necessário q se faça o pré-natal e todos os exames exigidos durante a gravidez!


Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?208